Na terça-feira, depois de dois dias de festa intensa, resolvi encontrar um primo que tava curtindo um bloquinho no Leblon. Quando cheguei lá, ele comentou que ia buscar uma amiga de São Paulo, a Camila. Pegamos o metrô pra buscá-la e, assim que a vi, saquei que ela tinha algo diferente: um jeito fácil de se conectar com as pessoas, um sorriso que encantava e uma energia que iluminava o ambiente.
Depois disso, partimos direto pra Lapa. Rodamos por alguns blocos, bebemos e rimos – e, quando a noite foi caindo, insistimos numa boate pra seguir a festa. Meu primo tava claramente tentando impressionar a Camila com piadas e histórias, mas eu logo percebi que os olhares dela estavam focados em mim.
A música alta, a multidão, o calor... era impossível não se deixar levar. Dançávamos juntos e, de vez em quando, escapávamos pra um cantinho mais escuro, longe dos olhos do primo, só pra trocar beijos intensos e carícias rápidas. Cada beijo era um choque de energia, como se o resto do mundo simplesmente desaparecesse – mas logo tínhamos que voltar pra pista, disfarçando, como se nada estivesse acontecendo.
Na volta, fomos pro apartamento dela. O primo, ainda insistente, acabou se deitando com ela no quarto, enquanto eu fiquei largado no sofá, sem ter a menor ideia do que tava rolando. Algo me dizia que entre eles não ia acontecer nada mais sério.
Na manhã seguinte, quando voltamos pras nossas casas, recebi uma mensagem da Camila. Ela disse que tinha gostado muito da minha vibe e confessou que o primo só atrapalhou a noite, deixando claro que nada rolou entre eles. A mensagem já foi direta: ela me chamou pra voltar ao apartamento dela naquela mesma noite.
O convite ficou martelando na minha cabeça o dia inteiro. De manhã, fui até a casa da Marcelle. Almoçamos juntos, ficamos um pouco no quarto – e, como já era de costume, tentei me aproximar, mas ela recusou. Nosso namoro tava desgastado fazia meses e, naquele momento, percebi que era a gota d’água. Inventei uma desculpa qualquer, disse que precisava sair e fui direto pro apê da Camila.
Ao chegar naquela noite, Camila me recebeu com um sorriso que parecia iluminar o dia inteiro. Era diferente estar ali, sem pressa, sem olhares de terceiros ou a tensão do carnaval. Ela estava à vontade, e isso me deixava relaxado. Depois de alguns minutos de papo, surgiu a ideia de fazer uma trilha na sexta-feira. Ela curtiu, mas reclamou que não tinha um tênis apropriado – rimos disso e combinamos resolver depois.
A noite foi cheia de momentos intensos:
• Pedimos uma pizza, abrimos uma cerveja e colocamos um filme na sala. A TV era só pretexto, porque entre uma mordida e outra nossos olhares se encontravam e os beijos se tornavam cada vez mais intensos.
• Camila, vestida com um babydoll fininho, deixava transparecer a textura de sua pele sempre que minha mão deslizava pra acariciar sua bunda. Ela sorria de forma maliciosa e se mexia de um jeito que me deixava ainda mais excitado.
• Eu, de shorts finos e sem camisa, sentia o calor dos nossos corpos cada vez mais próximo.
Mesmo com o clima esquentando, a gente ia com calma – cada toque, cada beijo parecia adiantar o inevitável. Quando o filme acabou, ela se enroscou no meu peito, e adormecemos juntos no colchão da sala.
Na manhã seguinte, com o sol entrando pelas cortinas, Camila, meio sonolenta, se levantou pra preparar um café rápido. Depois de nos arrumarmos, fomos pra uma loja no shopping comprar um tênis pra ela e, em seguida, decidimos curtir o resto do dia na praia.
A praia tava incrível:
• O sol brilhava forte e o mar parecia um convite irrecusável.
• Passamos o dia rindo, mergulhando e aproveitando o clima, com Camila sempre fazendo comentários divertidos ou me puxando pro mar mesmo quando eu já tava exausto.
• Quando o sol começou a se pôr, ela se aproximou, me deu um beijo molhado com o gostinho salgado do mar, e ficamos abraçados, pés na areia, olhando o horizonte.
— Sabe... — ela disse, com aquele sorriso que eu já começava a conhecer bem,
— acho que esse vai ser um dos melhores carnavais da minha vida.
Eu ri, respondendo:
— Acho que vai ser o meu também, porra.
De volta ao apê, depois de um dia inteiro na praia, embora exaustos e salgados, a ansiedade só aumentava. Camila logo sugeriu:
— Vamos tomar banho.
Sem cerimônia, ela começou a tirar a roupa enquanto seguia pro banheiro.
No chuveiro, a cena era hipnotizante. Ela ficou completamente nua à luz suave, e eu não podia deixar de admirar cada detalhe: a pele morena brilhando, os seios firmes se movendo com a respiração, a bunda redondinha, feita pra encaixar perfeitamente em minhas mãos, e entre as pernas, sua boceta pequena, com lábios delicadamente escondidos – como um convite pra ser explorada.
Ela me provocou:
— Vai ficar só olhando ou vai vir se foder comigo?
Larguei o short rapidinho, meu pau já duro com a visão dela, e o clima só esquentou. Entramos no chuveiro juntos, a água quente caindo sobre nossos corpos, enquanto nossas mãos começavam a explorar cada centímetro de pele. Beijos molhados e carícias se sucediam; a tensão crescente nos levava a um ritmo quase hipnótico.
Minhas mãos deslizaram pelo pescoço, ombros e, finalmente, chegaram à bunda dela – que apertei com firmeza, arrancando um gemido baixo. Ela puxou meu rosto, e nossos lábios se encontraram num beijo profundo. Em pouco tempo, suas mãos desceram pelo meu peito, até envolverem meu pau, enquanto ela começava a me masturbar com dedos precisos.
Não demorou até que minha mão explorasse sua barriga lisa e descesse até sua boceta – meus dedos acariciavam seus lábios molhados, encontravam seu clitóris, despertando gemidos baixos. Em instantes, meus dedos invadiram sua entrada, sentindo a maciez quente enquanto ela se apertava em volta, conduzindo o ritmo.
— Porra... — ela sussurrou com voz rouca, enquanto acelerava o ritmo no meu pau.
— Assim... continua...
O som da água se misturava aos nossos gemidos. Camila estava completamente entregue; suas unhas marcavam levemente meu braço enquanto nossos corpos se sincronizavam. Eu a puxava contra a parede do banheiro e minha boca descia, beijando seu pescoço e ombros, enquanto minha mão seguia explorando sua intimidade.
Aos poucos, ela segurou minha mão com um sorriso malicioso e, sem dizer mais nada, se ajoelhou. A água quente escorria pelos nossos corpos, enquanto ela me encarava, os olhos brilhando de desejo.
— Ainda não é a hora da gente transar... — provocou, mordendo o lábio com malícia. — Mas vou te dar um presente.
Antes que eu pudesse responder, ela agarrou meu pau com firmeza, envolvendo-o com uma das mãos, enquanto a outra deslizava por seu corpo e parava entre suas pernas. Primeiro, sua língua lambeu a ponta devagar, e depois começou a chupá-lo com intensidade.
Ela sabia exatamente o que fazia. Seus movimentos, alternando entre a pressão dos lábios e toques precisos com a língua, enquanto a outra mão me masturbava, me levavam cada vez mais perto do surto. Cada variação no ritmo era calculada; eu gemia baixo, incapaz de controlar as reações, enquanto o clímax se aproximava.
— Camila... eu vou gozar... — avisei, ofegante, segurando levemente seus cabelos molhados.
Ela intensificou os movimentos e, num instante, explodi. Senti meu corpo estremecer enquanto tudo escorria pelo rosto dela. Camila sorriu, passando a língua nos lábios antes de se levantar e ligar o chuveiro pra lavar o rosto.
Eu fiquei sem palavras por alguns segundos, tentando recuperar o fôlego, enquanto ela me puxava de novo pra debaixo da água e trocávamos beijos e carícias leves. Parecia que cada minuto juntos era um jogo de provocações, e eu adorava isso.
Quando saímos do banheiro, ainda com as toalhas enroladas, ela me examinou de cima a baixo e disse, com voz de pura malícia:
— Sabe... eu podia passar o dia inteiro olhando pra sua bunda. Ela é linda.
Fiquei envergonhado, mas sem pensar muito a puxei pra um beijo intenso, pressionando seu corpo contra o meu.
— Basta você pedir — murmurei, arrancando a risada dela.
Voltamos pra sala, e dessa vez decidimos ficar completamente à vontade. Deitados no sofá, pelados, sem preocupação, a TV ficava ligada, mas a gente nem prestava atenção no filme. Estávamos tão próximos que os toques ocasionais e os beijos diziam tudo.
De vez em quando, ela inclinava a cabeça pra beijar meu ombro ou deslizava a mão pela minha barriga; eu fazia o mesmo, percorrendo da cintura até as coxas macias. Parecia que nos conhecíamos há muito mais tempo do que poucos dias.
O cansaço acabou vencendo e, antes que percebêssemos, adormecemos juntos no sofá, embalados pelo calor dos nossos corpos.
Na sexta-feira, o plano da trilha foi por água abaixo. O tempo tava uma merda e caminhar sob chuva não combinava com nosso clima. Camila precisou sair por algumas horas pra ver a mãe e aí tive uma ideia: surpreendê-la.
Enquanto ela tava fora, fui no mercado comprar umas paradas pra preparar um almoço especial. Algo simples, mas que sabia que ela ia curtir. Quando voltei pro apê, organizei tudo num clima leve, com a energia dela espalhada em cada detalhe – e não consegui evitar sorrir só de estar ali.
Resolvi deixar a surpresa mais picante: tirei toda a roupa e fiquei só de avental – algo inédito pra mim, mas que, com a Camila, parecia natural, como se a confiança dela me contagiase.
Quando ela voltou e abriu a porta, me achou na cozinha, de costas, mexendo numa panela. O cheiro do molho começava a preencher o ambiente e, antes mesmo de eu falar, ouvi a risada dela.
— Meu Deus... — ela disse, entre risos, enquanto fechava a porta.
— O que é isso?
Virei devagar, com um sorriso provocante, deixando-a ver exatamente o que eu tinha planejado. O avental cobria a parte da frente, mas minha bunda tava completamente exposta.
— Achei que você merecesse um almoço especial — respondi, fingindo inocência e com um tom malicioso no olhar.
Ela riu ainda mais, largou a bolsa na mesa e se aproximou, com o sorriso que fazia meu peito disparar e meu corpo arrepiar.
— Você é completamente louco... mas adorei.
Ela passou as mãos na minha cintura, puxando o avental pra trás e depositou um beijo suave no meu pescoço.
— Essa surpresa é ótima pra voltar pra casa. O que você tá fazendo? — perguntou, olhando pro fogão.
— Um macarrão com molho especial. Nada elaborado, mas... espero que curta — respondi, enquanto ela me abraçava de costas, as mãos deslizando pelas minhas costas nuas.
— Já tô gostando... — murmurou, dando um beijo no meu ombro antes de se afastar pra conferir tudo.
Sentados à mesa, entre risadas, beijos roubados e provocações, a conexão só aumentava. Por mais simples que fosse, tudo ali parecia especial ao lado dela.
Quando finalmente sentamos pra comer, ela não desgrudava os olhos de mim.
— Preciso confessar... — começou, sorrindo enquanto enrolava o macarrão no garfo.
— Nunca imaginei alguém cozinhando pelado pra mim.
Eu ri, mordendo o lábio.
— E aí, aprovado?
O almoço foi maravilhoso. Entre risadas e olhares picantes, a conexão só crescia. Depois de comer, continuamos à mesa, nos beijando e trocando carícias. Camila tava animada, cheia de energia, mas algo no olhar dela dizia que havia uma treta.
— Tá tudo bem? — perguntei, deslizando minha mão suavemente pela sua coxa.
Ela hesitou, mordendo o lábio, como se decidisse se revelava ou não algo. Finalmente, respirou fundo e disse:
— É que… a Marcelle me seguiu no Instagram.
Aquelas palavras bateram como um balde de água fria. Fiquei silencio por alguns segundos, tentando processar.
— Ela te seguiu? Por quê? — perguntei, franzindo a testa.
— Não sei ao certo... Mas ela já começou a fazer perguntas: como a gente se conheceu, o que eu tava fazendo com você no carnaval... — respondeu, claramente incomodada.
Suspirei, passando a mão pelos cabelos. Era a última coisa que eu queria.
— Olha, vou resolver isso. Vou falar com ela e deixar tudo claro.
Mas, antes que eu pudesse dizer mais, Camila me interrompeu. Ela se inclinou na cadeira, segurou meu rosto com as duas mãos e sorriu, doce e maliciosa ao mesmo tempo:
— Não. Você não vai resolver nada. Eu já pensei num jeito melhor.
— Algo melhor? — perguntei, confuso.
Ela se levantou, caminhou devagar até mim e se sentou no meu colo, de frente pra mim, os olhos fixos e o sorriso aumentando.
— Sim. Algo muito melhor. Esquece essa treta, pelo menos agora. Agora é hora de eu te agradecer pelo almoço.
Antes que eu pudesse responder, ela me beijou intensamente. Foi um beijo cheio de desejo, e todas as preocupações com a Marcelle sumiram. As mãos dela deslizavam pelo meu peito nu, arranhando levemente enquanto eu a puxava pra perto.
— Sério, você cozinhando só de avental foi a melhor coisa da minha semana... — murmurou, rindo baixinho.
— Acho que você exagerou nos elogios — brinquei, sorrindo, e ela apenas balançou a cabeça.
— Não, tô falando sério. Agora deixa eu te mostrar o quanto gostei de você.
Camila começou a descer os beijos pelo meu pescoço, deixando um rastro de calor por onde passava. Suas mãos exploravam meu corpo com precisão, sabendo exatamente onde tocar pra me deixar louco. Eu não dava conta; minhas mãos apertavam sua bunda com força enquanto ela se rebolava devagar no meu colo, provocando ainda mais.
Ela se afastou só o suficiente pra me encarar, mordendo o lábio inferior e dizendo:
— Agora relaxa, porque isso é só pra você.
Sem pressa, ela desceu pelo meu corpo – seus beijos indo do peito até a barriga – até que se ajoelhou bem na minha frente, os olhos brilhando de malícia, como se o mundo lá fora tivesse sumido. Camila sabia exatamente como fazer a gente esquecer tudo ao redor, e eu me entregava.
Ela começou a trabalhar no meu pau:
— Porra, Camila... — gemia eu, ofegante, enquanto passava a mão nos cabelos dela, permitindo que ela conduzisse o momento.
Ela envolvia a ponta com os lábios, sua língua desenhava círculos precisos enquanto suas mãos seguravam firme a base. Cada movimento era calculado – às vezes acelerando, às vezes desacelerando, sempre me levando num ritmo entre controle e desespero.
Enquanto ela se entregava à tarefa, continuava a me provocar, fazendo com que eu sentisse o clímax se aproximar sem chance de parar. Então, num momento que parecia eterno, ela parou, ergueu o rosto, os lábios ainda molhados, e disse:
— Sabe... eu acho que agora tá na hora.
— Hora? — repeti, meio confuso, tentando recuperar o fôlego.
Ela sorriu, levantou-se devagar e, com a confiança de quem sabe exatamente o que quer, segurou minha mão com firmeza e me puxou em direção ao quarto. Caminhou à minha frente, ainda nua, até que chegamos ao pé da cama. Virou-se, com aquele sorriso que sempre me deixava sem reação, subiu na cama e ficou de joelhos. Lentamente, virou-se de costas e abaixou o tronco até ficar de quatro, a bunda redondinha perfeitamente empinada e convidativa, olhando por sobre o ombro.
— Vem cá... — murmurou com voz rouca de desejo. — Eu quero você agora.
Aproximei-me, ainda atordoado com o quão surreal aquele momento era. Camila tava completamente entregue, e meu desejo só aumentava. Minhas mãos deslizaram pelas costas dela, seguindo cada curva, até alcançar sua cintura. Ela suspirou baixinho ao sentir meu toque, se rebolando, me desafiando:
— O que você tá esperando?
Meu corpo respondeu antes de qualquer palavra. Segurei sua cintura com firmeza, posicionei-me atrás dela, deixando meu pau roçar levemente contra sua entrada. Ela gemeu baixinho, empurrando o quadril pra mim, implorando por mais.
— Porra, Camila... você é perfeita — murmurei, penetrando devagar, sentindo a maciez quente dela me envolver.
Logo, os movimentos se intensificaram. Ela jogava a cabeça pra trás, soltava um gemido profundo enquanto eu aumentava o ritmo.
— Mais rápido... — ela sussurrava, a voz entrecortada pelos gemidos, e eu segurava sua cintura com ainda mais força, acompanhando o ritmo dos nossos corpos.
Em um momento quase hipnótico, enquanto nossos corpos se chocavam e os gemidos dela preenchiam o quarto, Camila esticou a mão até a mesinha de cabeceira, pegou meu celular e o colocou ao meu lado:
— Liga pra ela. Deixa ela ouvir.
Hesitei por um instante, mas a intensidade do momento me impediu de pensar. Peguei o celular, busquei o contato da Marcelle e liguei sem perder o ritmo. Enquanto o telefone chamava, Camila me olhava por sobre o ombro, mordia o lábio e gemia mais alto, como se quisesse garantir que cada detalhe fosse ouvido.
— Isso, Gabriel... me fode mais forte! — sussurrou, maliciosa.
Do outro lado, a voz confusa de Marcelle:
— Alô? Gabriel?
— Oi, Marcelle — respondi, tentando manter um tom calmo, mas sem diminuir o ritmo com Camila.
Depois de um momento de silêncio, a voz desconfiada de Marcelle emergiu:
— Que porra tá acontecendo? Que barulho é esse?
Os sons eram inconfundíveis: Camila gemia alto, e os ruídos da foda ecoavam pelo quarto.
— Você quer saber o que tá rolando? — perguntei, acelerando os movimentos enquanto segurava firme a cintura dela. — Eu não aguentava mais, Marcelle. Você não me satisfaz há meses... e eu cansei. Agora, você vai ter que aceitar.
— O quê?! Gabriel, você tá maluco? — gritou do outro lado, mas foi abafado pelos gemidos dela.
Nesse momento, Camila aumentou o jogo:
— Isso, Gabriel! Me fode gostoso! Assim, mais forte!
Marcelle ficou em choque.
— Quem é essa vagabunda?! — gritou, mas Camila apenas riu, mordendo o travesseiro enquanto continuava gemendo.
Eu, com voz carregada de provocação, perguntei:
— Você quer saber quem eu sou?
Camila puxou o celular, levando-o à boca com firmeza, enquanto seguia rebolando contra mim.
— Oi, Marcelle. Eu sou a mulher que o Gabriel tá comendo agora. Pelo visto, ele tá adorando.
Do outro lado, a confusão se transformava em gritos:
— Você é uma piranha ridícula!
Mas Camila apenas riu:
— Ridícula? Não, querida. Sou só a mulher que tá dando pra ele o que você não deu. Agora, se me dá licença, tenho um homem pra satisfazer.
Ela desligou o telefone, jogou o aparelho na mesinha e virou-se para mim com um sorriso de pura malícia.
— Resolvido. Agora é só você e eu.
Eu não consegui dizer nada. O olhar dela, a autoconfiança e o beijo que me arrancava qualquer preocupação faziam com que eu me entregasse completamente.
— Agora... termina o que você começou — ela ordenou, virando-se, empinando ainda mais a bunda.
E eu fiz exatamente isso.
Eu estava enlouquecido, tomado por uma onda de tesão que parecia não ter fim. Segurei Camila com força, puxando-a contra mim enquanto penetrava ainda mais fundo. O som dos nossos corpos se chocando e os altos gemidos dela preenchiam o quarto, criando um ritmo quase hipnótico.
— Isso, Gabriel! Me fode mais forte! — ela gritava, enquanto o calor, a intensidade e a sensação de controle e entrega se misturavam.
Minhas mãos exploravam cada centímetro da bunda dela com firmeza e, sem hesitar, bati forte, intensificando as sensações.
— Porra, Camila... — murmurava eu, investindo contra ela com força, cada vez mais rápido, até que ela me lançou o desafio:
— Fala, Gabriel... quem é sua dona agora?
Sem conseguir conter, segurei firme e, num impulso, enfiei o polegar em seu cu – ela se arqueou e seu gemido se transformou num grito de puro prazer.
— Você é minha dona agora, Camila! — exclamei, minha voz carregada de tesão.
Ela respondeu, rebolando contra mim ainda mais intensamente:
— Isso! Fala mais alto!
— Você é minha dona, caralho! — gritei, enquanto segurava sua cintura, o calor do momento inundando o quarto.
Entre gemidos e o som dos nossos corpos, Camila estava completamente entregue. Eu sentia cada contração dela, o orgasmo dela tomando conta enquanto ela gritava:
— Gabriel, porra... eu vou gozar!
E então, aquilo aconteceu. O corpo dela tremeu, a cabeça jogada para trás e os gemidos altos confirmavam o ápice. Mesmo depois que ela gozou, eu continuei, incapaz de me segurar.
— Continua... — ela sussurrou, ofegante, e eu prossegui até que, num último impulso, explodi – gozando forte, deixando tudo escorrer nas costas dela.
Ela riu baixinho, ainda de bruços, enquanto eu passava a mão por seu corpo, espalhando o resto do gozo.
— Isso foi inacreditável — murmurei, caindo ao lado dela, tentando recuperar o fôlego.
Enquanto ainda estávamos deitados, o celular começou a tocar: era a Marcelle. O nome piscava, mas nenhum de nós se importava. Camila olhou o aparelho, depois pra mim, com um sorriso malicioso.
— Ela não vai desistir tão cedo, né? — disse, rindo, enquanto o celular vibrava na mesinha.
Eu só balancei a cabeça, rindo também:
— Deixa ela ligar. Agora é só você e eu.
Encostei minha cabeça no travesseiro enquanto Camila se aninhava ao meu lado, ainda nua, com o rosto satisfeito e o corpo relaxado. O celular continuava tocando, mas a confusão com Marcelle podia esperar – naquele momento, só importava a gente.